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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/03/2020 |
Data da última atualização: |
18/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LOPES, P. R. C.; MATOS, R. R. S. da S; OLIVEIRA, I. V. de M.; SANTOS, J. S. dos. |
Afiliação: |
PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos, UFMA; Inez Vilar de Morais Oliveira, VSF Biotecnologia e Diagnose Vegetal - Petrolina - PE; Jacqueline Souza dos Santos, UPE. |
Título: |
Caracterização dos órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação de macieiras no semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA-MATOS, R. R. S. da; FURTADO, M. B.; FARIAS, M. F. de (Org.). Tecnologia de produção em fruticultura. Ponta Grossa: Atena, 2020. |
Páginas: |
cap. 8, p. 71-80 |
Descrição Física: |
il |
ISBN: |
978-85-7247-703-1 |
DOI: |
10.22533/at.ed.0311909108 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi superior em brindilas. O maior percentual de germinação dos grãos de pólen foi em brindilas, na ?Princesa?, seguida pelas cultivares Julieta e Eva. MenosA maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi supe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura de floração; Morfologia floral. |
Thesagro: |
Floração; Maçã; Morfologia Vegetal; Tubo Polínico. |
Thesaurus Nal: |
Plant morphology. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211487/1/Caracterizacao-dos-orgaos-reprodutores-florais.pdf
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Marc: |
LEADER 02666naa a2200277 a 4500 001 2120903 005 2023-04-18 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7247-703-1 024 7 $a10.22533/at.ed.0311909108$2DOI 100 1 $aLOPES, P. R. C. 245 $aCaracterização dos órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação de macieiras no semiárido brasileiro.$h[electronic resource] 260 $c2020 300 $acap. 8, p. 71-80$cil 520 $aA maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi superior em brindilas. O maior percentual de germinação dos grãos de pólen foi em brindilas, na ?Princesa?, seguida pelas cultivares Julieta e Eva. 650 $aPlant morphology 650 $aFloração 650 $aMaçã 650 $aMorfologia Vegetal 650 $aTubo Polínico 653 $aEstrutura de floração 653 $aMorfologia floral 700 1 $aMATOS, R. R. S. da S 700 1 $aOLIVEIRA, I. V. de M. 700 1 $aSANTOS, J. S. dos 773 $tIn: SILVA-MATOS, R. R. S. da; FURTADO, M. B.; FARIAS, M. F. de (Org.). Tecnologia de produção em fruticultura. Ponta Grossa: Atena, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/08/2018 |
Data da última atualização: |
03/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de; CLEMENTE, Z.; JONSSON, C. M.; SILVA, M. S. G. M. e; VALLIM, J. H.; MEDEIROS, A. M. Z. de; MARTINEZ, D. S. T. |
Afiliação: |
VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; ZAIRA CLEMENTE, CNPEM; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; MARIANA SILVEIRA GUERRA MOURA E SILVA, CNPMA; JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; ALINE MARIA ZIGIOTTO DE MEDEIROS, CENA-USP; DIEGO STEFANI TEODORO MARTINEZ, CNPEM. |
Título: |
Nanoecotoxicity assessment of graphene oxide and its relationship with humic acid. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Environmental Toxicology and Chemistry, v. 37, n. 7, p. 1998-2012, 2018. |
DOI: |
https://doi.org/10.1002/etc.4145 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomaterials and the establishment of nano-regulations. Environ Toxicol Chem 2018;37:1998-2012. MenosAbstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomateri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicity; Nanotecnologia; Óxido de grafeno; Predicted no-effect concentration. |
Thesagro: |
Composto de Carbono; Composto Químico; Impacto Ambiental; Meio Ambiente Aquático. |
Thesaurus NAL: |
Ecotoxicology; Graphene oxide; Humic acids; Nanomaterials; Nanotechnology; Risk assessment. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02720naa a2200373 a 4500 001 2093879 005 2018-08-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1002/etc.4145$2DOI 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aNanoecotoxicity assessment of graphene oxide and its relationship with humic acid.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAbstract: The risk assessment of nanomaterials is essential for regulatory purposes and for sustainable nanotechnological development. Although the application of graphene oxide has been widely exploited, its environmental risk is not well understood because several environmental conditions can affect its behavior and toxicity. In the present study, the graphene oxide effect from aquatic ecosystems was assessed considering the interaction with humic acid on 9 organisms: Raphidocelis subcapitata (green algae), Lemna minor (aquatic plant), Lactuca sativa (lettuce), Daphnia magna (planktonic microcrustacean), Artemia salina (brine shrimp), Chironomus sancticaroli (Chironomidae), Hydra attenuata (freshwater polyp), and Caenorhabditis elegans and Panagrolaimus sp. (nematodes). The no-observed-effect concentration (NOEC) was calculated for each organism. The different criteria used to calculate NOEC values were transformed and plotted as a log-logistic function. The hypothetical 5 to 50% hazardous concentration values were, respectively, 0.023 (0.005-0.056) and 0.10 (0.031-0.31) mg L-1 for graphene oxide with and without humic acid, respectively. The safest scenario associated with the predicted no-effect concentration values for graphene oxide in the aquatic compartment were estimated as 20 to 100µgL-1 (in the absence of humic acid) and 5 to 23µgL-1 (in the presence of humic acid). Finally, the present approach contributed to the risk assessment of graphene oxide-based nanomaterials and the establishment of nano-regulations. Environ Toxicol Chem 2018;37:1998-2012. 650 $aEcotoxicology 650 $aGraphene oxide 650 $aHumic acids 650 $aNanomaterials 650 $aNanotechnology 650 $aRisk assessment 650 $aComposto de Carbono 650 $aComposto Químico 650 $aImpacto Ambiental 650 $aMeio Ambiente Aquático 653 $aEcotoxicity 653 $aNanotecnologia 653 $aÓxido de grafeno 653 $aPredicted no-effect concentration 700 1 $aCLEMENTE, Z. 700 1 $aJONSSON, C. M. 700 1 $aSILVA, M. S. G. M. e 700 1 $aVALLIM, J. H. 700 1 $aMEDEIROS, A. M. Z. de 700 1 $aMARTINEZ, D. S. T. 773 $tEnvironmental Toxicology and Chemistry$gv. 37, n. 7, p. 1998-2012, 2018.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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